Quem sou eu? O que é realidade? Deus existe? O ser humano buscou na filosofia, na religião e na espiritualidade respostas para suas duvidas cruciais. Para desvendar os segredos do chamado mundo real, cientistas voltam o olhar para a mecânica quântica. Descoberta no fim do século 19, por Isaac Newton (1643 – 1727). Esse mergulho minúsculo abriu horizontes nunca antes observados. A realidade é subjetiva e apenas existe em função do abservado.
Nossa percepção é, em última instância, a geradora do que se entende por mundo real. Ai vem a pergunta: o que é realidade? Há diferença entre a maneira como percebemos o mundo a sua verdadeira natureza?
Essa proposição nos fazem pensar na vida como um ilimitado leque de escolhas, com idéias de como o mundo real está, antes de mais nada dentro de nossa cabeça. Então aos cientistas se perguntam: afinal, quem enxerga o mundo, o cérebro ou os olhos.
Todo o fenômeno que ocorre no Universo depende de quem o observa. A realidade de cada pessoa. Portanto o mundo a nossa volta pode ser interpretado como um campo de possibilidades infinitas. Existem realidades paralelas e vivemos uma delas.
Cada um de nós vive uma diferente dimensão do mundo real, que se desenrola de forma simultânea, mas não necessariamente idêntica. Se temos essa capacidade de escolher a realidade por que então optamos por algo desfavorável? Porque entramos em relacionamentos frustrantes, optamos por trabalhos poucos satisfatórios, caímos freqüentemente em circulo vicioso de tristeza e dor.
Na verdade, nossa interpretação do mundo é sempre colorida por percepções e experiência anteriores. Sempre perseguimos algo refletido no espelho da memória. Quem somos nós? Por isso, algumas pessoas associam paixão a desapontamento e traição. Quando pensamos no amor, experimentam a memória da dor, da magoa ou até da raiva.
Existem várias formas de realidade em potencial, que podemos escolher, e o pensamento é capaz de modificar o mundo de forma consciente. Cada direção que você toma no espaço leva a uma diferente possibilidade.
Isto lembra um conceito proposto na Grécia antiga pelo filósofo Platão: “Ele dizia que existe um mundo ideal, do qual o mundo real não passa de uma cópia tosca.” Segundo os princípios da física quântica, na verdade uma ciência de possibilidades, podemos a cada momento melhorar a qualidade dessa cópia.
Tudo esta em nossa mente, basta mudar a nossa maneira de pensar e agir. Se mudarmos, mudaremos o Mundo, porque nós é que comandamos ele com nossas atitudes. “A vida é boa, nós é que fazemos dela um inferno.”Quem sou eu? O que é realidade? Deus existe? O ser humano buscou na filosofia, na religião e na espiritualidade respostas para suas duvidas cruciais. Para desvendar os segredos do chamado mundo real, cientistas voltam o olhar para a mecânica quântica. Descoberta no fim do século 19, por Isaac Newton (1643 – 1727). Esse mergulho minúsculo abriu horizontes nunca antes observados. A realidade é subjetiva e apenas existe em função do abservado.
Nossa percepção é, em última instância, a geradora do que se entende por mundo real. Ai vem a pergunta: o que é realidade? Há diferença entre a maneira como percebemos o mundo a sua verdadeira natureza?
Essa proposição nos fazem pensar na vida como um ilimitado leque de escolhas, com idéias de como o mundo real está, antes de mais nada dentro de nossa cabeça. Então aos cientistas se perguntam: afinal, quem enxerga o mundo, o cérebro ou os olhos.
Todo o fenômeno que ocorre no Universo depende de quem o observa. A realidade de cada pessoa. Portanto o mundo a nossa volta pode ser interpretado como um campo de possibilidades infinitas. Existem realidades paralelas e vivemos uma delas.
Cada um de nós vive uma diferente dimensão do mundo real, que se desenrola de forma simultânea, mas não necessariamente idêntica. Se temos essa capacidade de escolher a realidade por que então optamos por algo desfavorável? Porque entramos em relacionamentos frustrantes, optamos por trabalhos poucos satisfatórios, caímos freqüentemente em circulo vicioso de tristeza e dor.
Na verdade, nossa interpretação do mundo é sempre colorida por percepções e experiência anteriores. Sempre perseguimos algo refletido no espelho da memória. Quem somos nós? Por isso, algumas pessoas associam paixão a desapontamento e traição. Quando pensamos no amor, experimentam a memória da dor, da magoa ou até da raiva.
Existem várias formas de realidade em potencial, que podemos escolher, e o pensamento é capaz de modificar o mundo de forma consciente. Cada direção que você toma no espaço leva a uma diferente possibilidade.
Isto lembra um conceito proposto na Grécia antiga pelo filósofo Platão: “Ele dizia que existe um mundo ideal, do qual o mundo real não passa de uma cópia tosca.” Segundo os princípios da física quântica, na verdade uma ciência de possibilidades, podemos a cada momento melhorar a qualidade dessa cópia.
Tudo esta em nossa mente, basta mudar a nossa maneira de pensar e agir. Se mudarmos, mudaremos o Mundo, porque nós é que comandamos ele com nossas atitudes. “A vida é boa, nós é que fazemos dela um inferno.”
Nossa percepção é, em última instância, a geradora do que se entende por mundo real. Ai vem a pergunta: o que é realidade? Há diferença entre a maneira como percebemos o mundo a sua verdadeira natureza?
Essa proposição nos fazem pensar na vida como um ilimitado leque de escolhas, com idéias de como o mundo real está, antes de mais nada dentro de nossa cabeça. Então aos cientistas se perguntam: afinal, quem enxerga o mundo, o cérebro ou os olhos.
Todo o fenômeno que ocorre no Universo depende de quem o observa. A realidade de cada pessoa. Portanto o mundo a nossa volta pode ser interpretado como um campo de possibilidades infinitas. Existem realidades paralelas e vivemos uma delas.
Cada um de nós vive uma diferente dimensão do mundo real, que se desenrola de forma simultânea, mas não necessariamente idêntica. Se temos essa capacidade de escolher a realidade por que então optamos por algo desfavorável? Porque entramos em relacionamentos frustrantes, optamos por trabalhos poucos satisfatórios, caímos freqüentemente em circulo vicioso de tristeza e dor.
Na verdade, nossa interpretação do mundo é sempre colorida por percepções e experiência anteriores. Sempre perseguimos algo refletido no espelho da memória. Quem somos nós? Por isso, algumas pessoas associam paixão a desapontamento e traição. Quando pensamos no amor, experimentam a memória da dor, da magoa ou até da raiva.
Existem várias formas de realidade em potencial, que podemos escolher, e o pensamento é capaz de modificar o mundo de forma consciente. Cada direção que você toma no espaço leva a uma diferente possibilidade.
Isto lembra um conceito proposto na Grécia antiga pelo filósofo Platão: “Ele dizia que existe um mundo ideal, do qual o mundo real não passa de uma cópia tosca.” Segundo os princípios da física quântica, na verdade uma ciência de possibilidades, podemos a cada momento melhorar a qualidade dessa cópia.
Tudo esta em nossa mente, basta mudar a nossa maneira de pensar e agir. Se mudarmos, mudaremos o Mundo, porque nós é que comandamos ele com nossas atitudes. “A vida é boa, nós é que fazemos dela um inferno.”Quem sou eu? O que é realidade? Deus existe? O ser humano buscou na filosofia, na religião e na espiritualidade respostas para suas duvidas cruciais. Para desvendar os segredos do chamado mundo real, cientistas voltam o olhar para a mecânica quântica. Descoberta no fim do século 19, por Isaac Newton (1643 – 1727). Esse mergulho minúsculo abriu horizontes nunca antes observados. A realidade é subjetiva e apenas existe em função do abservado.
Nossa percepção é, em última instância, a geradora do que se entende por mundo real. Ai vem a pergunta: o que é realidade? Há diferença entre a maneira como percebemos o mundo a sua verdadeira natureza?
Essa proposição nos fazem pensar na vida como um ilimitado leque de escolhas, com idéias de como o mundo real está, antes de mais nada dentro de nossa cabeça. Então aos cientistas se perguntam: afinal, quem enxerga o mundo, o cérebro ou os olhos.
Todo o fenômeno que ocorre no Universo depende de quem o observa. A realidade de cada pessoa. Portanto o mundo a nossa volta pode ser interpretado como um campo de possibilidades infinitas. Existem realidades paralelas e vivemos uma delas.
Cada um de nós vive uma diferente dimensão do mundo real, que se desenrola de forma simultânea, mas não necessariamente idêntica. Se temos essa capacidade de escolher a realidade por que então optamos por algo desfavorável? Porque entramos em relacionamentos frustrantes, optamos por trabalhos poucos satisfatórios, caímos freqüentemente em circulo vicioso de tristeza e dor.
Na verdade, nossa interpretação do mundo é sempre colorida por percepções e experiência anteriores. Sempre perseguimos algo refletido no espelho da memória. Quem somos nós? Por isso, algumas pessoas associam paixão a desapontamento e traição. Quando pensamos no amor, experimentam a memória da dor, da magoa ou até da raiva.
Existem várias formas de realidade em potencial, que podemos escolher, e o pensamento é capaz de modificar o mundo de forma consciente. Cada direção que você toma no espaço leva a uma diferente possibilidade.
Isto lembra um conceito proposto na Grécia antiga pelo filósofo Platão: “Ele dizia que existe um mundo ideal, do qual o mundo real não passa de uma cópia tosca.” Segundo os princípios da física quântica, na verdade uma ciência de possibilidades, podemos a cada momento melhorar a qualidade dessa cópia.
Tudo esta em nossa mente, basta mudar a nossa maneira de pensar e agir. Se mudarmos, mudaremos o Mundo, porque nós é que comandamos ele com nossas atitudes. “A vida é boa, nós é que fazemos dela um inferno.”
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