quinta-feira, 23 de abril de 2009

Convivio humano. Conciência impregnada de egoismo!

Atualmente em uma velocidade incrível as inteligências artificiais transformam dados informações organizadas, sistematizadas e estas em lucros e estes em capitais transnacionais.
Desse modo, uma rede inteligente de maquinas manipulam e movimenta a vida do homem, muita vezes, nem é percebida a interveniência. A cada segundo esta sendo gerado e processado um conjunto novo de informações que irão influenciar e definir o comportamento humano de forma individual e coletivo. Estamos vivendo numa sociedade de informação.
A sociedade de informação vem propiciando ao homem uma melhor qualidade de vida, longevidade, maior intercambio sócio-cultural entre os povos, assim como, o desenvolvimento econômico de alguma sociedade.
O conceito atual de modernidade tem desviado a atenção da sociedade, no sentido de medir, avaliar aos aspectos benefícios e malefícios desse processo na qual a humanidade avança.
No início da século XXI, tem se intensificando a discussão sobre a interveniência das ações humanas sobre a sociedade, no meio ambiente e as conseqüências, destas ações, na consciência individual e de que forma estas conseqüências têm afetado o homem.
No meio dessa revolução da informação, surge a discussão do que é ético, ou antiético, sobretudo, em relação a quem detêm o poder de determinadas ações que influenciam a vida de pessoas, grupos e organizações.
O problema ético na sociedade da informação mostra e reforça a necessidade de uma nova consciência dos indivíduos diante de sua relação com o mundo e com todos os demais indivíduos diante de relação com este e com todos os demais indivíduo, para conter o excesso do poder econômico que domina o mundo.
O problema é como a humanidade ira fazer isso, quando a própria educação das novas gerações que deveriam construir consciências criticas ou é reduzida ou é orientada
para formar, reproduzir a dependência e apatia de outrora em séculos anteriores.
A evolução traz seus benefícios, mas junto vem o malefício, porque o homem não sabe por limites em suas ações. E assim caminha a história da humanidade.

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