A pessoa mente porque é covarde e esta covardia se deve ao fato de seu egoísmo fazer, com que ela de alguma forma, se beneficie desta mentira, sem se importar com o mal que fará aos outros. O individuo mente, acredita na própria mentira, finge-se de ofendido e quando não tem saída,tenta justificar o injustificável, atacando, arrumando pretexto, se fazendo de vitima ou mentindo mais ainda. Isso se chama Dissimulação, Maldade e falta de caráter.
Os que agem dessa forma, são justamente os que mais julgam o comportamento dos outros, esquecendo-se do seu próprio. Não estou falando da “mentirinha” usada para surpreender alguém ou para destruir. Falo da mentira que destrói, humilha e engana buscando vantagem, encobrindo covardia ou falta de caráter.
Os mentirosos de plantão, que se julgam ótimos atores e que normalmente se gabam disso, costumam falar muito de “mentiras construtivas” ou “mentiras necessárias” para justificar seus atos. Não se esqueçam de que existe uma linha tênue separando o “necessário” daquilo que é “conveniente”.
A cada quatro vezes que as pessoas entram em contato com as outras, em pelo menos uma conta uma mentira. Significa que mente-se 25% do tempo. A descoberta esta no livro” Como identificar a mentira,” da psicóloga e professora Mônica Portela.
O comportamento dos pais pode incentivar uma criança mentir, à medida que elas são socializadas, aprendem o que devem ou não expressar nas várias situações, inibindo sua espontaneidade. As crianças geralmente mentem por medo de sofrer algum castigo.
As que são de família de nível sócio econômico mais baixo podem dizer que tem um brinquedo que na verdade não é delas, ou que moram num lugar diferente da realidade. Elas temem ser rejeitadas pelos amiguinhos.
Nos adultos, é mais fácil esconder a mentira com palavras, depois com o rosto. Mentir é falar ou dizer algo contrário a verdade, é a expressão e manifestação contrario ao que alguém sabe, crê ou pensa. Pode-se crer na mentira, falar mentira e praticar a mentira. È o engano em seus diferentes aspectos, nocivos ao ser humano e ofensa grave diante de Deus.
Tem um ditado que diz: “O Diabo é o Pai da Mentira”. Portanto, a mentira é um instrumento diabólico que o homem usa para a sua perdição. O mais triste é que o homem ama a mentira. Toda a mentira, que é o engano, traz prejuízos físicos, morais e espirituais. Essa pratica da mentira abrange os mais variados aspectos como: idolatria, homicídio, adultério, fornicação, cobiça etc. Falar mentira é um mal muito comum em todos os ambientes e esferas da vida.
Pela curiosidade em torno desse tema, talvez seja importante estudar um pouco a mentira em si, como fenômeno de falseamento da verdade, de oposição à veracidade, como mecanismo de conveniência e convivência social, de estratégia de sucesso, como planejamento político, enfim, como habilidade de sobrevivência do ser humano.
Mentir é um recurso fácil de se recorrer, sem necessidade de se passar por esforços ou penúrias, ainda que haja o permanente risco de ser descoberto. Para mentir o que conta é a intenção e Santo Agostinho disse: “Não há mentira, apesar do que se diz, sem intenção, desejo ou vontade de enganar.”
Os que agem dessa forma, são justamente os que mais julgam o comportamento dos outros, esquecendo-se do seu próprio. Não estou falando da “mentirinha” usada para surpreender alguém ou para destruir. Falo da mentira que destrói, humilha e engana buscando vantagem, encobrindo covardia ou falta de caráter.
Os mentirosos de plantão, que se julgam ótimos atores e que normalmente se gabam disso, costumam falar muito de “mentiras construtivas” ou “mentiras necessárias” para justificar seus atos. Não se esqueçam de que existe uma linha tênue separando o “necessário” daquilo que é “conveniente”.
A cada quatro vezes que as pessoas entram em contato com as outras, em pelo menos uma conta uma mentira. Significa que mente-se 25% do tempo. A descoberta esta no livro” Como identificar a mentira,” da psicóloga e professora Mônica Portela.
O comportamento dos pais pode incentivar uma criança mentir, à medida que elas são socializadas, aprendem o que devem ou não expressar nas várias situações, inibindo sua espontaneidade. As crianças geralmente mentem por medo de sofrer algum castigo.
As que são de família de nível sócio econômico mais baixo podem dizer que tem um brinquedo que na verdade não é delas, ou que moram num lugar diferente da realidade. Elas temem ser rejeitadas pelos amiguinhos.
Nos adultos, é mais fácil esconder a mentira com palavras, depois com o rosto. Mentir é falar ou dizer algo contrário a verdade, é a expressão e manifestação contrario ao que alguém sabe, crê ou pensa. Pode-se crer na mentira, falar mentira e praticar a mentira. È o engano em seus diferentes aspectos, nocivos ao ser humano e ofensa grave diante de Deus.
Tem um ditado que diz: “O Diabo é o Pai da Mentira”. Portanto, a mentira é um instrumento diabólico que o homem usa para a sua perdição. O mais triste é que o homem ama a mentira. Toda a mentira, que é o engano, traz prejuízos físicos, morais e espirituais. Essa pratica da mentira abrange os mais variados aspectos como: idolatria, homicídio, adultério, fornicação, cobiça etc. Falar mentira é um mal muito comum em todos os ambientes e esferas da vida.
Pela curiosidade em torno desse tema, talvez seja importante estudar um pouco a mentira em si, como fenômeno de falseamento da verdade, de oposição à veracidade, como mecanismo de conveniência e convivência social, de estratégia de sucesso, como planejamento político, enfim, como habilidade de sobrevivência do ser humano.
Mentir é um recurso fácil de se recorrer, sem necessidade de se passar por esforços ou penúrias, ainda que haja o permanente risco de ser descoberto. Para mentir o que conta é a intenção e Santo Agostinho disse: “Não há mentira, apesar do que se diz, sem intenção, desejo ou vontade de enganar.”
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