
Como deve ser uma boa escola?
Como se mantém um profissional eficiente, como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm o direito de construir sua vida e desenvolver sua personalidade? Mas vamos à educação nas escolas: “O que é educar?
Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso também fala disso, precisamos de esperança, retidão, incorruptibilidade ainda existem.
A educação é algo bem mais amplo do que escola. Essa educação começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações sobre o mundo. Deve haver mais dialogo com a criança. Conversar mais sobre noções de postura e compostura, respeito e limites. Tudo isso continua na vida pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima de seus polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários humilhantes, para a sua tarefa de educar.
Enquanto pais e responsáveis lutam contra a dependência química de milhares de jovens, a televisão faz propaganda de bebidas alcoólicas. Precisa-se ter mais consciência de todos os atos que repercutem a esse público.
Os projetos inúteis, as teorias confusas que apresentam, tudo é uma utopia pois os computadores em sala de aula, desde que muito mais acima de tudo disso, saibamos ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores. Nasce dos professores, seus métodos sua autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros.
A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas prejudicam mais do que uma sala de aula sem teto e sem chão e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é um trabalho. Para brincar temos o pátio da escola, o quintal de casa ou uma praça.
Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si e dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar, ler, escrever, falar bem e com naturalidade, para se informar e expor seus pensamentos é um objetivo fantástico. Não podemos esquecer disso.
No segundo grau que encaminha para uma universidade ou para algum curso técnico superior, e leque de conhecimentos deve aumentar sua qualidade para um futuro mais promissor.
Mas não adianta saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer bem a nossa historia e a nossa geografia, nem falar vários idiomas se nem sequer dominarmos o nosso.
Quer dizer não conseguimos nem nos colocar como indivíduos em grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio beneficio, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em moda e tão mal aplicado:” Cidadania”.
Como se mantém um profissional eficiente, como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm o direito de construir sua vida e desenvolver sua personalidade? Mas vamos à educação nas escolas: “O que é educar?
Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso também fala disso, precisamos de esperança, retidão, incorruptibilidade ainda existem.
A educação é algo bem mais amplo do que escola. Essa educação começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações sobre o mundo. Deve haver mais dialogo com a criança. Conversar mais sobre noções de postura e compostura, respeito e limites. Tudo isso continua na vida pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima de seus polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários humilhantes, para a sua tarefa de educar.
Enquanto pais e responsáveis lutam contra a dependência química de milhares de jovens, a televisão faz propaganda de bebidas alcoólicas. Precisa-se ter mais consciência de todos os atos que repercutem a esse público.
Os projetos inúteis, as teorias confusas que apresentam, tudo é uma utopia pois os computadores em sala de aula, desde que muito mais acima de tudo disso, saibamos ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores. Nasce dos professores, seus métodos sua autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros.
A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas prejudicam mais do que uma sala de aula sem teto e sem chão e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é um trabalho. Para brincar temos o pátio da escola, o quintal de casa ou uma praça.
Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si e dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar, ler, escrever, falar bem e com naturalidade, para se informar e expor seus pensamentos é um objetivo fantástico. Não podemos esquecer disso.
No segundo grau que encaminha para uma universidade ou para algum curso técnico superior, e leque de conhecimentos deve aumentar sua qualidade para um futuro mais promissor.
Mas não adianta saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer bem a nossa historia e a nossa geografia, nem falar vários idiomas se nem sequer dominarmos o nosso.
Quer dizer não conseguimos nem nos colocar como indivíduos em grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio beneficio, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em moda e tão mal aplicado:” Cidadania”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário