O Mato Grosso é o berço da procriação das aves migratórias anualmente, cerca de muitas espécies de aves migratórias, que vem da América do norte, vem do sul, principalmente da Argentina e do Uruguai. A maioria dessas aves são aquáticas e dependem da água para a sua alimentação e reprodução. Mas , principalmente de aves que fogem do inverno nos hemisférios norte e sul e depois retornam.
Nas suas idas e vinda fazem sua parada para o descanso no Pantanal. Cidades como Cuiabá recebem andorinhas. Elas pousam também em Diamantino, Cáceres e Nortelândia. Em Cáceres chega a ser atração turística, mas foram espantadas, e as arvores nas margens do rio Paraguai foram cortadas. Moram na região de Cuiabá ao lado dos sabiás, bem-te-vis, dos pardais, dos sanhaços, dos beija-flores, das rolinhas, das pombas, das juritis, entre tantas. As andorinhas disputam os céus da cidade na estação migratória, por Cuiabá passam até gaviões tesouras.
Os colhereiros, os cabeças secas e os tuiuiús, se deslocam na direção norte-sul que costumam chegar á Argentina, Uruguai e Bolívia mas elas passam entre setembro e março. Não se reproduzem no Brasil, os filhotes nascem na pátria mãe e recomeçam a migração ancestral.
Os gaviões-caramujeiros vêm do Rio Grande do Sul fugindo do inverno, descansando no Pantanal, onde se reproduzem. Essas constatações são do professor de Zoologia na Universidade Federal de Mato Grosso. Dalci de Oliveira, cuiabano, 50 anos e doutor em ecologia de aves aquáticas.
A maior preocupação com as migrações das aves, é a transmissão do vírus da influenza aviária, trazido pelas aves migratórias. É preocupante a rota de migração de todas essas aves. Sua proposta é viajar por todo o Mato Grosso todos os anos, não deixando a preocupação por todas as regiões onde a pecuária e a avicultura crescem e representam a economia estadual e nacional.
Muito importante este estudo do Prof. Dalci, vem trazer a Biologia os conhecimentos sobre doenças da grí pe aviária e a importância de conhecer as rotas dessas aves migratórias. Sempre sigo com os meus olhos o vôo dos pássaros no céu, e imagino como é boa essa liberdade de ir e vir, voar no espaço sem limites. Não precisam pedir autorização para ninguém. São criaturas livres de maldades, puras e belas, com seus costumes peculiares.As aves mostram que a vida é para ser respeitada, inclusive as delas, e deixar de captura-las para contrabandeá-las. Esse é um crime que muitos seres humanos estão praticando. É um crime muito grande que estão cometendo com as futuras gerações, pois talvez essas gerações não tenham a sorte de conhecer este mundo maravilhoso que é o nosso Pantanal, que já esta sofrendo com a seca, que esta assolando esse reduto.
Nas suas idas e vinda fazem sua parada para o descanso no Pantanal. Cidades como Cuiabá recebem andorinhas. Elas pousam também em Diamantino, Cáceres e Nortelândia. Em Cáceres chega a ser atração turística, mas foram espantadas, e as arvores nas margens do rio Paraguai foram cortadas. Moram na região de Cuiabá ao lado dos sabiás, bem-te-vis, dos pardais, dos sanhaços, dos beija-flores, das rolinhas, das pombas, das juritis, entre tantas. As andorinhas disputam os céus da cidade na estação migratória, por Cuiabá passam até gaviões tesouras.
Os colhereiros, os cabeças secas e os tuiuiús, se deslocam na direção norte-sul que costumam chegar á Argentina, Uruguai e Bolívia mas elas passam entre setembro e março. Não se reproduzem no Brasil, os filhotes nascem na pátria mãe e recomeçam a migração ancestral.
Os gaviões-caramujeiros vêm do Rio Grande do Sul fugindo do inverno, descansando no Pantanal, onde se reproduzem. Essas constatações são do professor de Zoologia na Universidade Federal de Mato Grosso. Dalci de Oliveira, cuiabano, 50 anos e doutor em ecologia de aves aquáticas.
A maior preocupação com as migrações das aves, é a transmissão do vírus da influenza aviária, trazido pelas aves migratórias. É preocupante a rota de migração de todas essas aves. Sua proposta é viajar por todo o Mato Grosso todos os anos, não deixando a preocupação por todas as regiões onde a pecuária e a avicultura crescem e representam a economia estadual e nacional.
Muito importante este estudo do Prof. Dalci, vem trazer a Biologia os conhecimentos sobre doenças da grí pe aviária e a importância de conhecer as rotas dessas aves migratórias. Sempre sigo com os meus olhos o vôo dos pássaros no céu, e imagino como é boa essa liberdade de ir e vir, voar no espaço sem limites. Não precisam pedir autorização para ninguém. São criaturas livres de maldades, puras e belas, com seus costumes peculiares.As aves mostram que a vida é para ser respeitada, inclusive as delas, e deixar de captura-las para contrabandeá-las. Esse é um crime que muitos seres humanos estão praticando. É um crime muito grande que estão cometendo com as futuras gerações, pois talvez essas gerações não tenham a sorte de conhecer este mundo maravilhoso que é o nosso Pantanal, que já esta sofrendo com a seca, que esta assolando esse reduto.
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