A grande novidade no horizonte é que a competitividade global contemporânea esta se vendo obrigada a incluir o dado cultural como relevante ao que era meramente econômico e político. E é o cidadão eleitor que deve passar a ser o fiel da balança, para que a era global seja cada vez mais rica e diversificada.
A sua diversificação é: estimular, produzir, articular, dirigir e difundir a cultura que devem ser praticados no presente por todos os agentes globalizados e globalizantes. Já a globalização das pessoas é feita em um cenário de construção de novos sistemas de conhecimento, ao mesmo tempo afirmação e troca de capitais culturais, que é o conteúdo e reflexão.
O publico tem pressa. A vida de hoje, vertiginosa e febril, não admite leituras demoradas, nem reflexões profundas. A onda humana galopa, numa corrida sem descanso. Quem não se apressar com ela, será derrotado, esmagado,espremido e exterminado. O século não tem tempo a perder. A eletricidade já suprimiu as distâncias.
Pouca gente presta atenção no fato de que o momento da globalização não é mais o da transnacionalização mercantil, que para o bem e para o mal tem sido mote desde a era dos navegantes.
Agora é o momento da globalização das pessoas que se fazem avançar sobre as fronteiras em uso multi-meios por vezes portáteis e diminuto, sem lenço e sem documento.
Mais que nos: fascina as facilidades tecnológicas nos plugam ao mundo e nos colocam frente a algumas questões que só a cultura ajuda a sua importância intrínseca no delicado tabuleiro da evolução humana.
A cultura segue sendo o próprio tabuleiro, o que constitui um estado nacional e comparamos com que constitui uma empresa, um sistema político, um sistema jurídico, que vem com elementos que compõem o DNA de cada uma.
Dando-nos uma visão clara: o Estado é território, é patente e poder. O Estado é população, é estatística, com forças armadas, propagandas, brasão e hino.
Quanto maior o conhecimento, maior a cultura, será maior o capital e a prosperidade, ela se torna mais duradoura.
A sua diversificação é: estimular, produzir, articular, dirigir e difundir a cultura que devem ser praticados no presente por todos os agentes globalizados e globalizantes. Já a globalização das pessoas é feita em um cenário de construção de novos sistemas de conhecimento, ao mesmo tempo afirmação e troca de capitais culturais, que é o conteúdo e reflexão.
O publico tem pressa. A vida de hoje, vertiginosa e febril, não admite leituras demoradas, nem reflexões profundas. A onda humana galopa, numa corrida sem descanso. Quem não se apressar com ela, será derrotado, esmagado,espremido e exterminado. O século não tem tempo a perder. A eletricidade já suprimiu as distâncias.
Pouca gente presta atenção no fato de que o momento da globalização não é mais o da transnacionalização mercantil, que para o bem e para o mal tem sido mote desde a era dos navegantes.
Agora é o momento da globalização das pessoas que se fazem avançar sobre as fronteiras em uso multi-meios por vezes portáteis e diminuto, sem lenço e sem documento.
Mais que nos: fascina as facilidades tecnológicas nos plugam ao mundo e nos colocam frente a algumas questões que só a cultura ajuda a sua importância intrínseca no delicado tabuleiro da evolução humana.
A cultura segue sendo o próprio tabuleiro, o que constitui um estado nacional e comparamos com que constitui uma empresa, um sistema político, um sistema jurídico, que vem com elementos que compõem o DNA de cada uma.
Dando-nos uma visão clara: o Estado é território, é patente e poder. O Estado é população, é estatística, com forças armadas, propagandas, brasão e hino.
Quanto maior o conhecimento, maior a cultura, será maior o capital e a prosperidade, ela se torna mais duradoura.
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