
O Brasil nunca esteve tão perto de atingir o chamado “grau de investimento”, titulo que na América Latina, só cabe ao Chile e México. Com esse selo de qualidade,
os paises considerados confiáveis, têm acesso a dinheiro mais barato, o que se traduz em juros mais baixos, mais investimentos e mais empregos.
O Brasil vive um instigante paradoxo, de um lado, contas vigorosas e um grau de confiança por parte dos credores. Do outro lado, investimentos emperrados. O PIB de 2005 foi decepcionante no contexto favorável da economia.
Para chegar lá, o Brasil terá de subir mais dois degraus na escala de classificação. Isso só será possível sob duas condições dos gastos públicos e o PIB precisa crescer rapidamente. O País terá poucas condições de crescer de maneira saudável, num ritmo mais acelerado e sem pressões inflacionárias. O rombo da Previdência também não para de se aprofundar. Como resultado, mesmo obtendo recordes de arrecadação,
O governo não consegue fechar as contas. É dinheiro tirado de consumidores e de empresas que corresponde a 100 vezes o orçamento anual do Bolsa Família e a uma carga tributária de 38 % do PIB, uma das mais elevadas do mundo segundo afirma Raul Velloso, especialista em finanças públicas. E ainda assim o setor público fechou o ano de 2005 com rombo.
Quanto mais a relação entre a divida e o PIB, maiores os juros exigidos pelos credores para financiar o déficit do governo. Daí a importância de conter os gastos. Em resumo, de nada adiantam críticas oportunistas ao câmbio desfavorável aos exportadores e aos juros elevados. Sem mexer na raiz do problema de origem fiscal, o Brasil terá de contar com um improvável milagre para crescer mais rapidamente.
Outra opção é descambar para o populismo, evidente que o País só ganharia se tivesse coragem de combater a esbornia com o dinheiro público, por isso não é feio? O maior problema é a resistência política a qualquer corte. Por isso o governo para ter um mínimo de equilíbrio em suas contas, recorre aos dois expedientes perversos: aumento dos impostos e contenção dos investimentos. O problema esta ai e o governo empurra com a barriga e quem sofre com tudo isso somos nós brasileiros, devido a incompetência administrativa.
Os agricultores fizeram o movimento em Brasília denominado o “Tratorasso”, protesto contra a situação caótica que se encontra a agricultura no País. O movimento continua. Fechar rodovia está virando moda. Primeiro os “sem terras”, agora os produtores rurais. Os produtores rurais mobiliza a região meio oeste do Brasil, tendo ficado o norte do Brasil isolado.
Os sem terras invadem fazendas, prédios, terrenos de terceiros ou públicos e fechamento de rodovias. E tudo isso é resultado da degradação dos setores produtivos, a valorização da inércia, preguiça e da corrupção, e a falta de respeito com o cidadão brasileiro. Cabe agora aos políticos mais uma vez ludibriando o povo, fazer o “barrigaço”, que é o movimento de empurrar com a barriga e não resolver nada.
os paises considerados confiáveis, têm acesso a dinheiro mais barato, o que se traduz em juros mais baixos, mais investimentos e mais empregos.
O Brasil vive um instigante paradoxo, de um lado, contas vigorosas e um grau de confiança por parte dos credores. Do outro lado, investimentos emperrados. O PIB de 2005 foi decepcionante no contexto favorável da economia.
Para chegar lá, o Brasil terá de subir mais dois degraus na escala de classificação. Isso só será possível sob duas condições dos gastos públicos e o PIB precisa crescer rapidamente. O País terá poucas condições de crescer de maneira saudável, num ritmo mais acelerado e sem pressões inflacionárias. O rombo da Previdência também não para de se aprofundar. Como resultado, mesmo obtendo recordes de arrecadação,
O governo não consegue fechar as contas. É dinheiro tirado de consumidores e de empresas que corresponde a 100 vezes o orçamento anual do Bolsa Família e a uma carga tributária de 38 % do PIB, uma das mais elevadas do mundo segundo afirma Raul Velloso, especialista em finanças públicas. E ainda assim o setor público fechou o ano de 2005 com rombo.
Quanto mais a relação entre a divida e o PIB, maiores os juros exigidos pelos credores para financiar o déficit do governo. Daí a importância de conter os gastos. Em resumo, de nada adiantam críticas oportunistas ao câmbio desfavorável aos exportadores e aos juros elevados. Sem mexer na raiz do problema de origem fiscal, o Brasil terá de contar com um improvável milagre para crescer mais rapidamente.
Outra opção é descambar para o populismo, evidente que o País só ganharia se tivesse coragem de combater a esbornia com o dinheiro público, por isso não é feio? O maior problema é a resistência política a qualquer corte. Por isso o governo para ter um mínimo de equilíbrio em suas contas, recorre aos dois expedientes perversos: aumento dos impostos e contenção dos investimentos. O problema esta ai e o governo empurra com a barriga e quem sofre com tudo isso somos nós brasileiros, devido a incompetência administrativa.
Os agricultores fizeram o movimento em Brasília denominado o “Tratorasso”, protesto contra a situação caótica que se encontra a agricultura no País. O movimento continua. Fechar rodovia está virando moda. Primeiro os “sem terras”, agora os produtores rurais. Os produtores rurais mobiliza a região meio oeste do Brasil, tendo ficado o norte do Brasil isolado.
Os sem terras invadem fazendas, prédios, terrenos de terceiros ou públicos e fechamento de rodovias. E tudo isso é resultado da degradação dos setores produtivos, a valorização da inércia, preguiça e da corrupção, e a falta de respeito com o cidadão brasileiro. Cabe agora aos políticos mais uma vez ludibriando o povo, fazer o “barrigaço”, que é o movimento de empurrar com a barriga e não resolver nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário