
A figura do Papai Noel, em sua dimensão mágica, integra um rito de passagem para o amadurecimento maior da criança em formação. Como antes da terceira infância as relações entre o real e a fantasia não estão bem definidas e o pensamento lógico ainda não desenvolvido totalmente, figuras mágicas auxiliam na compreensão da realidade e no convívio mais feliz em sociedade.
A idéia de que Papai Noel vem do céu associa-se ao desconhecido, à imensidão e à própria magia que a cultura cristã constrói quanto ao celestial. A chaminé, no caso do Brasil, acaba por ficar meio sem propósito pois o clima predominante é mais quente.
Nesse caso, percebe-se que os sapatinhos são colocados na janela para receber os presentes ou a busca debaixo da arvore de Natal vira uma satisfação. A magia associada às festas natalinas já propicia a crença do Papai Noel. Em tempos pós-modernos, a influencia da mídia ratifica essa idéia e cria uma referencia virtual que, corporifica esse mito.
Cabe aos pais trabalhar o imaginário infantil e respeitar seus limites também. A criança deve descobrir por si mesma que a figura do velhinho bonachão não passa de uma fantasia pois o pensamento e a lógica infantil se tornam mais estáveis. Quando houver uma pergunta formal sobre a existência ou não do Papai Noel, cabe aos pais perceber se já ocorreu o amadurecimento da criança que não mais crê na existência do Papai Noel.
Cada criança elabora a pergunta quando sente-se segura para as mudanças decorrentes do enfrentamento da realidade sem explicação mágica. A origem exata do mito de Papai Noel suscita ainda algumas considerações. Muitos a associam a origem a bispo católico, depois santificado São Nicolau.
Com essa origem religiosa, ratifica-se um principio religioso cristão de que recebe recompensa aquele que é bem solidário. Já a alegria e o constante sorriso do chamado bom velhinho remetem à idéia de felicidade e de acessibilidade. A gordura pode ser associada à fartura enquanto as cores vermelha e branca foram atributos de uma campanha publicitária de uma marca famosa de refrigerante.
A certeza da volta todos os anos na mesma época também organiza temporariamente a criança, que nessa fase de desenvolvimento ainda não construiu bem a idéia de passado e futuro, vivendo intensamente o presente.
Então com o passar do tempo as coisas boas e a ingenuidade das crianças , ainda permanecem, pois com esse mundo tão violento e conturbado, temos a graça de sonhar com o Papai Noel e o Natal, sendo uma festa sagrada de renovação e confraternização. Isso faz muito bem para nós adultos e para as crianças esse espírito de Natal, que suaviza nossos corações com novas esperanças. Feliz Natal , HOHOHOHOHOHO...
A idéia de que Papai Noel vem do céu associa-se ao desconhecido, à imensidão e à própria magia que a cultura cristã constrói quanto ao celestial. A chaminé, no caso do Brasil, acaba por ficar meio sem propósito pois o clima predominante é mais quente.
Nesse caso, percebe-se que os sapatinhos são colocados na janela para receber os presentes ou a busca debaixo da arvore de Natal vira uma satisfação. A magia associada às festas natalinas já propicia a crença do Papai Noel. Em tempos pós-modernos, a influencia da mídia ratifica essa idéia e cria uma referencia virtual que, corporifica esse mito.
Cabe aos pais trabalhar o imaginário infantil e respeitar seus limites também. A criança deve descobrir por si mesma que a figura do velhinho bonachão não passa de uma fantasia pois o pensamento e a lógica infantil se tornam mais estáveis. Quando houver uma pergunta formal sobre a existência ou não do Papai Noel, cabe aos pais perceber se já ocorreu o amadurecimento da criança que não mais crê na existência do Papai Noel.
Cada criança elabora a pergunta quando sente-se segura para as mudanças decorrentes do enfrentamento da realidade sem explicação mágica. A origem exata do mito de Papai Noel suscita ainda algumas considerações. Muitos a associam a origem a bispo católico, depois santificado São Nicolau.
Com essa origem religiosa, ratifica-se um principio religioso cristão de que recebe recompensa aquele que é bem solidário. Já a alegria e o constante sorriso do chamado bom velhinho remetem à idéia de felicidade e de acessibilidade. A gordura pode ser associada à fartura enquanto as cores vermelha e branca foram atributos de uma campanha publicitária de uma marca famosa de refrigerante.
A certeza da volta todos os anos na mesma época também organiza temporariamente a criança, que nessa fase de desenvolvimento ainda não construiu bem a idéia de passado e futuro, vivendo intensamente o presente.
Então com o passar do tempo as coisas boas e a ingenuidade das crianças , ainda permanecem, pois com esse mundo tão violento e conturbado, temos a graça de sonhar com o Papai Noel e o Natal, sendo uma festa sagrada de renovação e confraternização. Isso faz muito bem para nós adultos e para as crianças esse espírito de Natal, que suaviza nossos corações com novas esperanças. Feliz Natal , HOHOHOHOHOHO...
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