Mesmo que o Estado não cumpra o seu papel social na qualidade de maior arrecadador de fundos da sociedade na forma de impostos, e não perceba que o mundo sofre, haverá sempre alguém atento e generoso preocupando-se com alguém.
Talvez a sociedade, mergulhada na sua própria carência, perca-se no egoísmo ou na indiferença e deixe que os talentos morram antes de encontrarem a sua oportunidade. Mas pelo que observo os talentosos são espezinhados em detrimento dos medíocres, e desses o mundo esta cheio.
São pessoas vazias que não tem nada a passar e ensinar ao outro. E essa mediocridade dói. A sociedade é formada de conjunto, sim do conjunto social onde as carências afetivas familiares e da própria sociedade discrimina jovens talentosos e promissores, e isso tem nome.
Sabe qual é esse nome? Preconceito. E esse preconceito gera falta de oportunidade. Sem oportunidades, os riscos tornam-se muito grandes.
Os jovens ficam estressados, revoltados, inseguros, não tem onde se apoiar para crescer como um bom profissional ou um grande artista. Mas se ao contrario, o afeto e a oportunidade aparecem, os valores se revelam tanto que surgem grandes talentos, quantos e em quaisquer instituições sociais.
O desemprego era continuo sendo escandalosamente alto, para população jovem. Jovem com pouca ou nenhuma estrutura familiar vagam sem oportunidades.não raro acabam vitimas das tentações da rua e cometem uma, depois duas, depois três infrações, comprometendo dolorosamente a sua vida.
Os jovens talentosos necessariamente, não precisam existir para o sucesso de alguém. Habilidades, sim. Mas se não houver oportunidade, nem as habilidades vêem à tona. A oportunidade é quem puxa o talento.
A prova disso são os jovens que já se animaram a ganhar a vida com a música, como professor, em cursos musicais e em conjuntos profissionais. Quanto mais a criança se envolve com a música, o esporte, teatro e outras ocupações que são muitas, melhor futuro ele conseguirá construir.
O afeto faz parte do ensino. O aluno que vinha da rua com cultura das ruas, aprende a dar bom dia, a abraçar, a sorrir, a perguntar e a se interessar pelos colegas. Essa prova de afeto traz produtividade muito melhor no aprendizado.
Tive a oportunidade de conviver com muitos jovens, e passar boas lições de vida. Essas lições vão ficando para trás, mas foi uma sementinha plantada. Hoje muitos alunos, já amadurecidos e encaminhados, confessam quando tenho a oportunidade de encontra-los dizem para mim, que o ócio das ruas, o desemprego, a falta de oportunidades, de estrutura familiar, são fatos que poderiam me prejudicar, não sei o que seria de mim hoje, se não me tivessem dado a oportunidade, para que eu tivesse sucesso. Hoje não seria ninguém.
Precisa-se, é necessário fazer pressão das necessidades, empurrar para que haja abertura de oportunidades para nossos jovens.
Talvez a sociedade, mergulhada na sua própria carência, perca-se no egoísmo ou na indiferença e deixe que os talentos morram antes de encontrarem a sua oportunidade. Mas pelo que observo os talentosos são espezinhados em detrimento dos medíocres, e desses o mundo esta cheio.
São pessoas vazias que não tem nada a passar e ensinar ao outro. E essa mediocridade dói. A sociedade é formada de conjunto, sim do conjunto social onde as carências afetivas familiares e da própria sociedade discrimina jovens talentosos e promissores, e isso tem nome.
Sabe qual é esse nome? Preconceito. E esse preconceito gera falta de oportunidade. Sem oportunidades, os riscos tornam-se muito grandes.
Os jovens ficam estressados, revoltados, inseguros, não tem onde se apoiar para crescer como um bom profissional ou um grande artista. Mas se ao contrario, o afeto e a oportunidade aparecem, os valores se revelam tanto que surgem grandes talentos, quantos e em quaisquer instituições sociais.
O desemprego era continuo sendo escandalosamente alto, para população jovem. Jovem com pouca ou nenhuma estrutura familiar vagam sem oportunidades.não raro acabam vitimas das tentações da rua e cometem uma, depois duas, depois três infrações, comprometendo dolorosamente a sua vida.
Os jovens talentosos necessariamente, não precisam existir para o sucesso de alguém. Habilidades, sim. Mas se não houver oportunidade, nem as habilidades vêem à tona. A oportunidade é quem puxa o talento.
A prova disso são os jovens que já se animaram a ganhar a vida com a música, como professor, em cursos musicais e em conjuntos profissionais. Quanto mais a criança se envolve com a música, o esporte, teatro e outras ocupações que são muitas, melhor futuro ele conseguirá construir.
O afeto faz parte do ensino. O aluno que vinha da rua com cultura das ruas, aprende a dar bom dia, a abraçar, a sorrir, a perguntar e a se interessar pelos colegas. Essa prova de afeto traz produtividade muito melhor no aprendizado.
Tive a oportunidade de conviver com muitos jovens, e passar boas lições de vida. Essas lições vão ficando para trás, mas foi uma sementinha plantada. Hoje muitos alunos, já amadurecidos e encaminhados, confessam quando tenho a oportunidade de encontra-los dizem para mim, que o ócio das ruas, o desemprego, a falta de oportunidades, de estrutura familiar, são fatos que poderiam me prejudicar, não sei o que seria de mim hoje, se não me tivessem dado a oportunidade, para que eu tivesse sucesso. Hoje não seria ninguém.
Precisa-se, é necessário fazer pressão das necessidades, empurrar para que haja abertura de oportunidades para nossos jovens.
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